Ele é daqueles amores raros que o destino só reserva à quem nasceu predestinado à felicidade.
Mas...e ela?
Ahh, quer tanto um amor que não se desgaste, onde mais se tem à medida em que se dá.
Daqueles em que não importa qualquer defeito, tornando-os diminutos à medida em que se vê.
Com certo brilho no olhar e um leve frio na barriga, ficando boba com cada gesto de carinho, observando-o sem que ele sequer perceba.
Em que possa ser ela mesma, sem medidas, reservas e algemas.
Não combina com ela não é mesmo!?
Quem disse que não?
Talvez ela só não soubesse da existência dessas sensações e vontades, então o destino se prontificou.
E parece que...enfim.
Bom demais.
Sua sensatez não permite que seja tola, mas o bem querer tomou de conta permitindo que enlouqueça.
Como???
É, enlouqueça.
De felicidade, desejo, talvez amor e de certo muita saudade.
Mas o tempo não pára, e essa saudade vem como a fome.
Há quem diga que pela saudade se mede o amor.
Será?!!!
Ai, ai...que medo.
E como ele só vem na segunda, domingo à noite ela já começa a sorrir.
Jaqueline Oliveira.
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