Palavra que
inferioriza, derrubando aquela mulher altiva.
Um sentimento de
superioridade, uma arma tão poderosa...
Ora, como não querer saber o que a frieza daquele olhar paralisado grita nas entrelinhas?
Um abismo que ele criou, um silêncio que fere bem mais que
todos os espinhos!
Mudam os silêncios recantados, mas a sorte não muda.
Ela então se refugia nessa catarse do nada.
Não se lamente já que nada sentes.
Ela te vê longe, seu coração nem consegue mais ouvir o
teu,
e agora, o que fazer?
Ahh, transforma então esse desprezo em sonhos, esperança e melodias.
Jaqueline Oliveira.
Um comentário:
simplesmente lindíssimo...
Muitos parabéns
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